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Gestão de Longevidade
Muito tem se falado recentemente sobre o envelhecimento e hormônios. Em cima do desejo de viver mais e melhor várias terapias tem sido divulgadas visando retardar o envelhecimento, especialmente com o uso de fórmulas ou hormônios milagrosos, porém sem nenhum efeito comprovado, com custos elevadíssimos e sem falar no potencial nocivo para o paciente.
O envelhecimento é algo que virá para todos nós, no entanto o modo e como ela virá pode ser gerenciado.
Para tanto, uma avaliação clínica completa deve ser feita e diversas nuances da vida do paciente podem ser melhoradas como: tempo e qualidade de sono, comportamento alimentar (visando a exclusão de gorduras saturadas, gorduras trans, açucares puros, toxinas alimentares e a inclusão de alimentos ricos em vitaminas minerais e antioxidantes), atividade física, gerenciamento emocional (estresse, depressão etc.), controle de doenças existentes como hipertensão, diabetes, dislipidemia (gorduras no sangue), controle da massa óssea visando a manutenção de um esqueleto forte e evitando o surgimento de fraturas osteoporóticas dentre outras situações.
Com com o envelhecimento podem existir deficiências hormonais patológicas que possam ter indicação de reposição e que, quando feitas, podem melhorar a qualidade de vida do paciente.
O gerenciamento destas situações deve ser feita sempre por um especialista certificado na área, a exemplo do endocrinologista.